Não Quero Ser Mulher
Felipe V. Almeida Felipe V. Almeida

Não Quero Ser Mulher

Ensaio que confronta ontologia do “ser” e política dos corpos: recusa rótulos, expõe a violência cotidiana e reivindica a liberdade como energia, não como papel social. Para além de slogans, oferece um pequeno laboratório de performatividade, biopolítica e agência encarnadas.

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Lolita e a adultização
Felipe V. Almeida Felipe V. Almeida

Lolita e a adultização

O cerne da questão em torno das redes sociais da garota seriam os ambientes frequentados por ela enquanto menor de idade, nos quais havia bebidas alcoólicas, e a presença de conteúdo considerado inapropriado envolvendo-a. 

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Por que não assassinamos pessoas em ônibus lotados?
Felipe V. Almeida Felipe V. Almeida

Por que não assassinamos pessoas em ônibus lotados?

Entre Stevenson, Freud e a distopia de Kallocaína, este ensaio transforma o ônibus lotado em laboratório do pacto civilizatório: onde o id roça o superego, a ordem se impõe como custo psíquico e o grito se converte em silêncio. À luz do “antes da explosão” de Francis Bacon, interroga as arquiteturas da vigilância e da convivência que domesticam o impulso e nos esculpem em exaustão — uma leitura breve, incômoda e intelectualmente fértil.

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Discurso, história, ideologia e sua relação com a linguagem
Felipe V. Almeida Felipe V. Almeida

Discurso, história, ideologia e sua relação com a linguagem

Amparado em Orlandi e Althusser, o texto demonstra que não há enunciado inocente: a linguagem é opaca, histórica e atravessada por ideologia que nos interpela como sujeitos “sempre-já”. Um convite breve — e exigente — a ler nome, identidade e cotidiano como efeitos de discurso.

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